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dc.contributor.authorArelaro, Lisete Regina Gomes
dc.contributor.authorJacomini, Márcia Aparecida
dc.contributor.authorKlein, Sylvie Bonifácio
dc.date.accessioned7/18/2013 12:22
dc.date.available7/18/2013 12:22
dc.date.issued2011
dc.identifier.citationARELARO, Lisete Regina Gomes; JACOMINI, Márcia Aparecida and KLEIN, Sylvie Bonifácio. O ensino fundamental de nove anos e o direito à educação. Educ. Pesqui. [online]. 2011, vol.37, n.1 [cited 2013-07-18], pp. 35-51 . Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022011000100003&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1517-9702. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022011000100003es_ES
dc.identifier.issn1517-9702
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/1365
dc.description.abstractNeste artigo são analisadas as consequências das Leis Federais nº. 11. 114/05, que instituiu o início da obrigatoriedade do ensino fundamental aos 6 anos de idade, e a de nº 11. 274/06, que ampliou a duração do ensino fundamental para nove anos, mantido o início aos 6 anos. As análises ora apresentadas são baseadas em documentos e dados empíricos da pesquisa Avaliando políticas educacionais: um estudo sobre a implantação do ensino fundamental de nove anos no Estado de São Paulo, de caráter qualitativo, realizada em redes de ensino municipal e estadual, que envolveu diferentes segmentos: profissionais da educação, pais e crianças de 6 anos matriculadas no primeiro ano do ensino fundamental. As entrevistas e os questionários permitiram o levantamento de opiniões dos sujeitos sobre diversos aspectos da implantação do ensino fundamental de nove anos e a comparação com as intenções anunciadas nos documentos oficiais à luz de três princípios educacionais: direito à educação, gestão democrática e qualidade de ensino. Constatou-se a permanência de práticas que desconsideram tanto os preceitos legais quanto a importância da participação dos envolvidos no processo educativo para a realização de uma educação de qualidade. Da mesma forma, o currículo do primeiro ano reflete somente uma adaptação simplista do antigo currículo da primeira série, com pequenas adequações metodológicas que não incorporam o lúdico como específico da infância. Ficou evidente a insuficiência de recursos materiais e financeiros, a não orientação aos professores, bem como a não discussão do futuro da pré-escola na nova organização escolares_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade de São Pauloes_ES
dc.subjectPolítica educativaes_ES
dc.subjectEducación básicaes_ES
dc.subjectDerecho a la educaciónes_ES
dc.subjectCalidad de la educaciónes_ES
dc.titleO ensino fundamental de nove anos e o direito à educaçãoes_ES
dc.typeArticlees_ES


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