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dc.contributor.authorMendonça, Samuel
dc.date.accessioned4/15/2014 9:55
dc.date.available4/15/2014 9:55
dc.date.issued2014
dc.identifier.issn1984-9605
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2780
dc.descriptionFilosofia e Educação, vol. 6, no. 1es_ES
dc.description.abstractEste artigo apresenta a trajetória de Friedrich Nietzsche e coloca em relevo seu sofrimento como marca de uma concepção de educação que diz respeito à crítica de si. A experiência do sofrimento parece indicar a experiência do além do homem (Übermensch), da mesma forma que é por meio da vontade de potência (Der Wille zur Macht) que as contradições da vida podem ser revaloradas. Então, pensar Nietzsche e a educação reivindica a análise da dimensão individual, dado que este pensador viveu além de seu tempo e, por esta razão, sua concepção de educação é, igualmente, intempestiva. Se é possível empreender a crítica de si como tarefa educacional, talvez possamos argumentar, com Nietzsche, que a vida é vontade de potência e nada além disto.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinases_ES
dc.subjectEducaciónes_ES
dc.subjectFilosofíaes_ES
dc.titleEducação como crítica de si : a trajetória de Friedrich Nietzschees_ES
dc.typeArticlees_ES


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