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dc.contributor.authorRomão, José Eustáquio
dc.contributor.authorLoss, Adriana Salete
dc.date.accessioned7/7/2014 15:21
dc.date.available7/7/2014 15:21
dc.date.issued2014
dc.identifier.issn1698-7802
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2876
dc.descriptionForo de Educación, Vol. 12, No. 16es_ES
dc.description.abstractO artigo foca a crise da Universidade brasileira e as alternativas de mudança e de inovação institucional e curricular. Em este trabalho se indaga por que a Universidade é essa instituição tão permeável às situações críticas e porque é tão sensível às novidades gnosiológicas e políticas, proclamando-se quase sempre, pioneiramente, como responsável pela superação dos problemas a que a humanidade se expõe (ou se propõe). Herdeira da universidade corporativa europeia, em primeiro lugar, e vassala da universidade tecnicista norte-americana, em segundo, a Universidade Brasileira exacerbou os vícios da primeira e aprofundou o «competitivismo» da segunda. A Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) é uma das universidades públicas federais criadas nos últimos anos com o propósito de atender ao que estabelece o Plano Nacional de Educação (PNE 2000-2010), especialmente no que tange à expansão e à interiorização da educação superior pública no Brasil. Enquanto parte e materialização de uma política pública nacional de educação, a UFFS nasceu como resposta a alguns dos históricos problemas educacionais brasileiros. O artigo toma este caso como exemplo de inovação e superação de políticas históricas que não favoreciam a igualdade educativa.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherFahrenHousees_ES
dc.subjectIgualdad de oportunidadeses_ES
dc.subjectUniversidadeses_ES
dc.subjectDistribución del ingresoes_ES
dc.subjectAmérica Latinaes_ES
dc.titleA Universidade Popular no Brasiles_ES
dc.typeArticlees_ES


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