Prácticas inclusivas ante el riesgo de exclusión socio-educativa. Estructuras de trabajo colaborativo en centros escolares situados en zonas de deprivación social.
Abstract
El estudio que aquí se presenta fue realizado en tres centros educativos situados en zonas de deprivación social con el objetivo de identificar dinámicas de actuación con el alumnado en riesgo de fracaso escolar en clave de prácticas inclusivas. Para ello, el enfoque empleado propuso responder a siguiente cuestionamiento ¿Es posible identificar y documentar prácticas inclusivas que den respuesta y sean parte de una política activa contra la exclusión educativa? Para abordar dicho interrogante, utilizamos un enfoque cualitativo de investigación proyectado hacia la identificación de prácticas inclusivas buscando captar, mediante un enfoque interpretativo, los significados que se construyen en el mundo escolar en contextos desfavorecidos, y así, poder comprender las relaciones y significados de las acciones de los sujetos en estos centros. Los instrumentos de recogida de información incluyeron: -guías para el análisis de datos oficiales y documentos y -entrevistas en profundidad. El proceso de categorización metodológica nos condujo a los resultados del estudio pudiendo responder positivamente a la posibilidad de identificar prácticas inclusivas. A su vez, una de las categorías emergentes más referenciadas apuntó a las prácticas inclusivas basadas en estructuras de trabajo colaborativo. Dentro ésta se diferenciaron las siguientes sub-categorías: 1) estructuras de colaboración del centro educativo con el contexto y 2) estructuras de colaboración en el centro educativo. Entre las conclusiones más relevantes resaltamos aquellas prácticas inclusivas que se apoyan en una estructura colaborativa que las soporte dando cuenta, al tiempo, de una educación más equitativa con menos fracturas y diferencias para las personas más desfavorecidas.
==RESUMO==
O estudo aqui apresentado foi realizado em três centros educativos situados em zonas de vulnerabilidade social com o objetivo de identificar dinâmicas de atuação com o alunado em risco de fracasso escolar caracterizadas como práticas inclusivas. Para tanto, o enfoque foi dado à busca de resposta ao seguinte questionamento: É possível identificar e documentar práticas inclusivas eficazes e que sejam parte de uma política ativa contra a exclusão educativa? Para responder tal indagação, utilizamos uma abordagem qualitativa de pesquisa visando a identificação de práticas inclusivas tentando captar, mediante um enfoque interpretativo, os significados que se constroem no mundo escolar em contextos desfavorecidos, e assim poder compreender as relações e os significados das ações dos sujeitos nesses centros. Os instrumentos utilizados para a coleta de informações foram roteiros para as analises de dados oficiais e documentos, e entrevistas em profundidade. O processo metodológico de categorização nos conduziu aos resultados do estudo e possibilitou a identificação de práticas inclusivas. Dentre essas, uma das categorias emergentes mais referenciadas foram as práticas inclusivas baseadas em estruturas de trabalho colaborativo, na qual se apresentaram as seguintes subcategorias: 1) estruturas de colaboração do centro educativo com o contexto e 2) estruturas de colaboração no centro educativo. Dentre as conclusões mais relevantes ressaltamos aquelas práticas inclusivas que se apoiam em uma estrutura colaborativa que lhes dê em suporte, evidenciando uma educação mais equitativa, com menos rupturas e desigualdades para as pessoas mais desfavorecidas.
==ABSTRACT==
O estudo aqui apresentado foi realizado em três centros educativos situados em zonas de vulnerabilidade social com o objetivo de identificar dinâmicas de atuação com o alunado em risco de fracasso escolar caracterizadas como práticas inclusivas. Para tanto, o enfoque foi dado à busca de resposta ao seguinte questionamento: É possível identificar e documentar práticas inclusivas eficazes e que sejam parte de uma política ativa contra a exclusão educativa? Para responder tal indagação, utilizamos uma abordagem qualitativa de pesquisa visando a identificação de práticas inclusivas tentando captar, mediante um enfoque interpretativo, os significados que se constroem no mundo escolar em contextos desfavorecidos, e assim poder compreender as relações e os significados das ações dos sujeitos nesses centros. Os instrumentos utilizados para a coleta de informações foram roteiros para as analises de dados oficiais e documentos, e entrevistas em profundidade. O processo metodológico de categorização nos conduziu aos resultados do estudo e possibilitou a identificação de práticas inclusivas. Dentre essas, uma das categorias emergentes mais referenciadas foram as práticas inclusivas baseadas em estruturas de trabalho colaborativo, na qual se apresentaram as seguintes subcategorias: 1) estruturas de colaboração do centro educativo com o contexto e 2) estruturas de colaboração no centro educativo. Dentre as conclusões mais relevantes ressaltamos aquelas práticas inclusivas que se apoiam em uma estrutura colaborativa que lhes dê em suporte, evidenciando uma educação mais equitativa, com menos rupturas e desigualdades para as pessoas mais desfavorecidas.