dc.description.abstract | El trabajo que se presenta se enmarca dentro de las investigaciones que se ocupan del problema del bullying y la búsqueda de estrategias para su prevención. Concretamente se pretende abordar la relación entre la competencia de ayuda y las estrategias de afrontamiento ante situaciones de agresión entre iguales, con dos objetivos fundamentales. En primer lugar, explorar la forma en que estudiantes de 10 a 14 años perciben sus responsabilidades cotidianas de ayuda entre iguales dentro de la escuela. En segundo lugar, analizar la relación entre responsabilidades y su respuesta ante diferentes tipos de agresión (directa, relacional, ciberagresión). En el estudio, de diseño transversal, participaron 1018 estudiantes. La recogida de los datos se llevó a cabo mediante dos cuestionarios. Por un lado, un cuestionario ad hoc para evaluar responsabilidades hacia los otros. Por otro lado, un cuestionario situacional con cinco opciones de respuesta ante diferentes agresiones (pasiva, reciprocidad negativa, asertividad, búsqueda de ayuda y otras). Los resultados, en base al paquete estadístico SPSS (ANOVAS) pusieron de relieve que se ayuda menos a inmigrantes, compañeros nuevos o con discapacidad. Además, hay que destacar diferencias significativas por edad y género. Las chicas puntuaron más alto que los chicos en todas las responsabilidades analizadas (p<.001), que crece en los cursos de Secundaria. Asimismo, se encontró un aumento de las estrategias de afrontamiento negativo en los cursos superiores, especialmente entre chicos. Por otro lado, los estudiantes que puntuaron más en responsabilidades hacia los iguales eligieron estrategias de afrontamiento más positivas.
===RESUMO===
O trabalho que apresentamos se enquadra dentro das investigações sobre o problema do bullying e a busca de estratégias para sua prevenção. Concretamente se pretende abordar a relação entre a incumbência de ajuda e as estratégias de enfrentamento nas situações de agressão entre iguais, com dois objetivos fundamentais. Em primeiro lugar, explorar a forma em que estudantes de 10 a 14 anos percebem suas responsabilidades cotidianas de ajuda entre iguais dentro da escola. Em segundo lugar, analisar a relação entre responsabilidades e sua resposta frente a diferentes tipos de agressão (direta, relacional, ciber agressão). No estudo, de desenho transversal, participaram 1018 estudantes. O levantamento de dados ocorreu através de dois questionários. Por um lado, um questionário ad hoc para avaliar responsabilidades com os outros. Por outro lado, um questionário situacional com cinco opções de resposta frente diferentes agressões (passiva, reciprocidade negativa, assertividade, busca de ajuda e outras). Os resultados, com base no pacote estatístico SPSS (ANOVAS) colocaram em destaque que ajudam menos a imigrantes, companheiros novos ou com necessidades especiais. Ainda, destacamos diferenças significativas por idade e gênero. As meninas pontuaram mais alto que os meninos em todas as responsabilidades analisadas (p<.001), que aumenta nos cursos de Secundária. Mesmo assim, se encontrou um aumento das estratégias de enfrentamento negativo nos cursos superiores, especialmente entre jovens do sexo masculino. Por outro lado, os estudantes que pontuaram mais em responsabilidades com os iguais escolheram estratégias de enfrentamento mais positivas.
==ABSTRACT==
This piece of research is located within the context of concern for peer violence, looking for prevention strategies. The investigation has a two-fold objective. First, this study aims to explore the way in which 10 to 14-year old boys and girls perceive their responsibilities for helping others. Second, it aims to analyze how they respond to aggression at school (direct, relational, cyberaggression). The sample group comprised 1018 students and the research design was cross-sectional As regards method, the data collection procedure was carried out by means of two questionnaires. An ad hoc questionnaire was developed to explore the degree to which the culture of caring for others. In the second questionnaire, students were asked to put themselves in the position of classmate who witnesses it, and five possible coping responses were given: passive, negative reciprocity, assertiveness, seeking help and “others”. The results, based on the analyses carried out using SPSSS (ANOVAS), reveal significant differences in accordance with age and gender. The results showed, firstly, that mean scores for helping in the school environment were lower in relation to immigrants, new students in the group or people with a physical disability. Significant gender differences were also found in all the areas analyzed. Girls scored higher than boys in responsibilities (p<.001). Moreover, the results also revealed that the distance between boys and girls increased in secondary school. Paradoxically, there is an increase in negative coping strategies among older students, particularly boys. On the other hand we found that students use more positive coping strategies when they have more responsibilities. | es_ES |