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dc.contributor.authorRiffel, Mariene Jaeger
dc.date.accessioned2013-05-07T20:20:16Z
dc.date.available2013-05-07T20:20:16Z
dc.date.issued2005
dc.identifier.issnhttp://hdl.handle.net/10183/7097
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/163
dc.description.abstractA presente tese objetivou descrever como se articulam os saberes sobre a 'humanização' para compor políticas relacionadas à educação para o parto como uma das estratégias de educação da vida; de que modo são colocados em operação os poderes que 'humanizam' as políticas de educação para o parto, sua contingência e historicidade e a maneira como o parto 'humanizado' torna-se modo de ordenamento da vida. Conceitos construídos por Michel Foucault, entre os quais dispositivo pedagógico, humanização, sociedade disciplinar, disciplina, corpo, biopolítica, governamentalidade, poder e resistência foram utilizados como ferramentas para a composição do estudo. Os documentos analisados fazem parte da política de humanização do parto e nascimento editados pelo Ministério da Saúde do Brasil. A análise procurou evidenciar rupturas e continuidades nas práticas de parto e os modos pelos quais as sociedades, disciplinar e de controle, produzem formas de educação para fazer viver e deixar morrer. Para isso, buscouse, em momentos históricos diversos, descrições relacionadas às práticas de parto que ordenaram, de diferentes maneiras, os modos pelos quais o parto e o nascimento tornaramse dispositivos de disciplina, controle e gerência da população na atualidadeen_US
dc.language.isootheren_US
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulen_US
dc.subjectEnfermeríaen_US
dc.subjectEducación sanitariaen_US
dc.subjectMujeren_US
dc.titleA ordem da humanização do parto na educação da vidaen_US
dc.typeThesisen_US


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