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dc.contributor.authorJesus, Osvaldo Freitas de
dc.date.accessioned4/10/2014 13:51
dc.date.available4/10/2014 13:51
dc.date.issued2013
dc.identifier.issn1519-0919
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2713
dc.descriptionProfissão Docente, Vol. 13, No. 29, pp. 82-93es_ES
dc.description.abstractAs TICS, mais notadamente, a INTERNET, acompanhadas de seus sequazes (PCs, I-pads, tablets kindles e smartphones), como mediações, têm se tornado objetos da preferência de aproximadamente ¼ dos alunos matriculados no Ensino Superior no Brasil. Seu uso permitiu à EAD conquistar enorme espaço na educação. Embora chamada de educação à distância, deveria em vez ser denominada como ensino à distância, pois, em termos de formação de condutas e de desenvolvimento da criticidade, a EAD permanece em débito com a educação. Valores e condutas são construídos, sobretudo, pela convivência, relações interpessoais e experiências individuais e coletivas. Na EAD, esse convívio é bastante limitado. Ser informado e tomar consciência desses limites de antemão seria um direito do ingressante na EAD. Isso seria tão somente uma questão de justiça.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade de Uberabaes_ES
dc.subjectAprendizaje en líneaes_ES
dc.subjectEducación a distanciaes_ES
dc.subjectInternetes_ES
dc.subjectComunicación interactivaes_ES
dc.titleDilema : educação a distância ou ensino a distância?es_ES
dc.typeArticlees_ES


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