dc.contributor.author | Betlinski, Carlos | |
dc.date.accessioned | 4/11/2014 10:26 | |
dc.date.available | 4/11/2014 10:26 | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.identifier.issn | 1519-0919 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12799/2735 | |
dc.description | Profissão Docente, v. 12, n. 25, pp. 6-27 | es_ES |
dc.description.abstract | O texto se propõe a interpretar o trabalho docente na perspectiva trágica nietzschiana. O “ser” professor é caracterizado como o devir trágico onde se manifestam os impulsos dionisíacos e apolíneos como forma de expressão da vontade de potência. Essa perspectiva se opõe ao pessimismo e ao niilismo que podem ser identificados no comportamento de alguns professores em muitas instituições educativas. A experiência estética trágica e a metamorfose do espírito são apontadas como um caminho capaz de qualificar e ampliar o potencial de vida e de trabalho mesmo diante das condições adversas em que se encontram os educadores. | es_ES |
dc.language.iso | other | es_ES |
dc.publisher | Universidade de Uberaba | es_ES |
dc.subject | Rol del docente | es_ES |
dc.subject | Filosofía de la educación | es_ES |
dc.title | O trabalho docente como estética trágica | es_ES |
dc.type | Article | es_ES |