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dc.contributor.authorMagalhães, Álcio Crisóstomo
dc.date.accessioned4/11/2014 10:57
dc.date.available4/11/2014 10:57
dc.date.issued2012
dc.identifier.issn1519-0919
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2740
dc.descriptionProfissão Docente, v. 11, n. 24, pp. 7-23es_ES
dc.description.abstractEste artigo objetiva questionar alguns dos novos aspectos da sistemática de enfrentamento empreendida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nas últimas décadas do século XX e nas primeiras do XXI, em especial, a luta que se convencionou denominar de educação do campo. Uma concepção de escolarização exclusiva para militantes das organizações campesinas, que há uma década vem se materializando no Brasil através da chamada Pedagogia da Terra. Uma licenciatura em Pedagogia que visa formar professores para atuar com educação básica em assentamentos de reforma agrária. Busca-se compreender, a partir do estudo de tal experiência formativa, o fenômeno da institucionalização dos movimentos sociais e seus reflexos sobre ação dos sujeitos sociais.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade de Uberabaes_ES
dc.subjectOrganización sociales_ES
dc.subjectEducación comunitariaes_ES
dc.subjectAgriculturaes_ES
dc.subjectDoctrina políticaes_ES
dc.titleO MST por uma educação do campo : o desafio da formação de professores em um contexto de enredamento da ação dos movimentos sociaises_ES
dc.typeArticlees_ES


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