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dc.contributor.authorBonfim, Rudney Ferreira
dc.contributor.authorBernardes, Sueli Teresinha de Abreu
dc.date.accessioned4/11/2014 11:29
dc.date.available4/11/2014 11:29
dc.date.issued2011
dc.identifier.issn1519-0919
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2746
dc.descriptionProfissão Docente, v. 11, n. 24, pp. 99-117es_ES
dc.description.abstractEste artigo apresenta o recorte de uma análise de narrativas de mulheres de garimpeiros que se tornaram professoras durante o “ciclo do ouro”, e tem por objetivos descrever, contextualizar e comentar experiências peculiares de magistério. As questões que direcionaram o estudo são: que sentido essas mestras leigas atribuem às experiências vividas e evocadas em suas lembranças? De quais saberes se valeram para exercer esse trabalho? Para reponde-las, as narrativas são utilizadas segundo os conceitos de Benjamin e de Bosi. As falas das narradoras são analisadas à luz da perspectiva teórica de Tardif. A pesquisa identificou pessoas que fizeram a história da educação acontecer de algum modo no município emoldurado pelas águas do Rio Tapajós. O empenho pela sobrevivência e a preocupação com a educação dos filhos foram motivos para o trabalho docente. No entanto, essas mulheres ficaram na penumbra do reconhecimento acadêmico. Por isso, a voz lhes é dada.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade de Uberabaes_ES
dc.subjectDocenteses_ES
dc.subjectMujeres_ES
dc.subjectMineríaes_ES
dc.titleMulheres de ouro : lembranças de esposas de garimpeiros que se tornaram professorases_ES
dc.typeArticlees_ES


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