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dc.contributor.authorWilson, Victória
dc.contributor.authorAlvernaz, Sabrina
dc.date.accessioned4/11/2014 15:12
dc.date.available4/11/2014 15:12
dc.date.issued2010
dc.identifier.issn1519-0919
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2760
dc.descriptionProfissão Docente, v. 10, n. 22, pp. 13-33es_ES
dc.description.abstractO estudo parte do princípio de que a escrita é marcada pela heterogeneidade, por isso, apesar de as normas, que regem os textos acadêmicos, pautarem-se nos princípios da neutralidade, racionalidade e objetividade, foram encontradas, na escrita de alunos de graduação em Letras, marcas linguísticas e discursivas que confirmam ou transgridem formas prototípicas do gênero acadêmico. Sugere-se, então, que há vários modos de se tornar letrado, assim como há várias formas de representações na escrita, desde aquelas que reproduzem modelos standard do conhecimento e do dizer pautados no senso comum e em valores consagrados / pasteurizados até aquelas que os ultrapassam, dada a dimensão expressiva que caracteriza o discurso.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade de Uberabaes_ES
dc.subjectRevista científicaes_ES
dc.subjectRevisión por pareses_ES
dc.subjectAlfabetizaciónes_ES
dc.titleQuando marcas identitárias aparecem no artigo científicoes_ES
dc.typeArticlees_ES


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