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dc.contributor.authorFrezzatti, Wilson Antonio, Jr.
dc.date.accessioned4/15/2014 9:42
dc.date.available4/15/2014 9:42
dc.date.issued2014
dc.identifier.issn1984-9605
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2776
dc.descriptionFilosofia e Educação, vol. 6, no. 1es_ES
dc.description.abstractA concepção de que a formação (Bildung) é apenas um verniz, ou seja, uma camada superficial que recobre o homem, não o atingindo de modo profundo, aparece, ao menos, associada a duas perspectivas diferentes na obra do filósofo alemão Friedrich Nietzsche. Uma delas refere-se à falsa formação, aquela que é considerada capaz de melhorar o homem, mas que apenas o torna um animal de rebanho, e pode aparecer, nos textos nietzschianos, ligada à crítica ao Estado. A outra perspectiva considera que o processo formativo não pode efetivamente modificar um indivíduo, somente produz características aparentes. Neste artigo, apresentaremos essas duas perspectivas e mostraremos que a segunda talvez seja resultado das leituras nietzschianas da psicologia, da fisiologia e da biologia do século XIX.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinases_ES
dc.subjectFilosofíaes_ES
dc.subjectEducaciónes_ES
dc.subjectEstadoes_ES
dc.titleEducação (Bildung) enquanto verniz : crítica ao Estado e psicofisiologiaes_ES
dc.typeArticlees_ES


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