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dc.contributor.authorAlmeida, Rogério Miranda de
dc.date.accessioned4/15/2014 9:50
dc.date.available4/15/2014 9:50
dc.date.issued2014
dc.identifier.issn1984-9605
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2779
dc.descriptionFilosofia e Educação, vol. 6, no. 1es_ES
dc.description.abstractEstas reflexões têm como objetivo principal mostrar as críticas e os ataques que Nietzsche move contra a civilização contemporânea e, particularmente, contra a civilização alemã das últimas décadas do século XIX. Nas suas invectivas, o filósofo mira principalmente os chamados filisteus da cultura, a ciência e a diversidade de suas especializações, a imprensa e a ingerência do Estado prussiano na educação e na cultura do povo alemão. Ao mesmo tempo, Nietzsche coteja constantemente a civilização alemã, que ele vê como decadente, e a cultura helênica da antiguidade clássica, que ele exalta e, para alguns, coloca como um ideal de civilização e sabedoria. Finalmente, é examinado o papel do filósofo e do Estado nas suas relações com a educação. Hegel e, antes dele, Kant, são considerados como submissos ao Estado, enquanto que Schopenhauer é enaltecido como um pensador livre de toda subserviência e apropriação.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinases_ES
dc.subjectFilosofíaes_ES
dc.subjectEducaciónes_ES
dc.subjectCulturaes_ES
dc.subjectPeriodismoes_ES
dc.titleA Cultura, o Estado e a Educação nos "escritos trágicos" de Nietzschees_ES
dc.typeArticlees_ES


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