dc.contributor.author | Hardt, Lúcia Schneide | |
dc.date.accessioned | 4/15/2014 14:14 | |
dc.date.available | 4/15/2014 14:14 | |
dc.date.issued | 2014 | |
dc.identifier.issn | 1984-9605 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12799/2781 | |
dc.description | Filosofia e Educação, vol. 6, no. 1 | es_ES |
dc.description.abstract | O ensino da filosofia da educação indica a ideia do cultivo de si e da produção de experiência estética. Formar-se significa dar a si mesmo o direito de escolher itinerários diante do fecundo universo interpretativo à disposição no meio acadêmico. A força do educador na relação com o estudante implica ensinar a ruminar sobre suas escolhas para bem argumentar na relação com outras abordagens. Segundo Nietzsche, não podemos subordinar a beleza à razão, o que alarga as possibilidades da arte trágica e a possibilidade de ampliar nossa reflexão no campo da educação. O impedimento do trágico ocorre pelo excesso de gosto pela verdade. E beleza não se reduz à verdade. O cruzamento da filosofia com a educação nos currículos de formação de professores deseja incentivar os estudantes a fazer experiências com seus próprios conceitos, por vezes desmontando, refinando, sofisticando, incluindo, excluindo noções e conceitos para evitar que a solidez das convicções empobreçam as imagens da exuberância da vida e das práticas educativas. | es_ES |
dc.language.iso | other | es_ES |
dc.publisher | Universidade Estadual de Campinas | es_ES |
dc.subject | Filosofía de la educación | es_ES |
dc.subject | Estética | es_ES |
dc.title | Como a dimensão trágica é fecunda para pensar a formação de professores : a Filosofia da Educação e o cultivo de si | es_ES |
dc.type | Article | es_ES |