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dc.contributor.authorHolanda, Francisca Helena de Oliveira
dc.contributor.authorBarroso, Maria Cleide da Silva
dc.date.accessioned4/23/2014 17:41
dc.date.available4/23/2014 17:41
dc.date.issued2011
dc.identifier.issn1984-9605
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2843
dc.descriptionFilosofia e Educação, vol. 3, no. 2es_ES
dc.description.abstractO artigo trata de uma crítica ao Programa de Educação para Todos, sob a organização do Banco Mundial, impõe um amplo programa de reestruturação dos sistemas nacionais de ensino, priorizando a universalização da educação básica. Esse ideário de educação tem sua gênese a partir da ascensão da burguesia ao poder, determinando um novo modo de produção: o sistema capitalista. Assim, a formação do trabalhador inclui aprendizagens úteis e adquiridas fora do trabalho. No caso brasileiro, as reformas educacionais constituem um pacto social para impulsionar o desenvolvimento econômico e a redução da pobreza numa economia sustentável.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinases_ES
dc.subjectEducación universales_ES
dc.subjectEscolaridad obligatoriaes_ES
dc.subjectGestión del personales_ES
dc.titleO movimento de Educação para Todos : a escolarização básica como retórica na formação do trabalhadores_ES
dc.typeArticlees_ES


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