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dc.contributor.authorLessa, Sergio
dc.date.accessioned4/24/2014 10:53
dc.date.available4/24/2014 10:53
dc.date.issued2011
dc.identifier.issn1984-9605
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2852
dc.descriptionFilosofia e Educação, vol. 3, no. 1es_ES
dc.description.abstractParte-se do pressuposto de que a ética é um complexo valorativo que se refere à relação do indivíduo com a comunidade, apesar da multiplicidade de sentidos e usos atuais do conceito e termo. O autor assume a concepção marxiana de análise da história e da política. Nessa concepção ontológica e histórica se supõe que a ética se tornou imprescindível pelo mesmo movimento através do qual a filosofia se tornou necessária: o desenvolvimento das forças produtivas. O que vai determinar a evolução histórica do complexo da ética, dos Gregos até nossos dias, é o mesmo complexo social que predominou em nossa história: a propriedade privada. Enquanto movimento histórico universal, a tendência que se fez predominante foi a do desenvolvimento de relações humano-genéricas que se ampliaram até converter toda a humanidade em uma única história cotidiana. O homem se tornou uma única humanidade se convertendo em lobo do próprio homem: a propriedade privada se tornou a nossa essência. Ela requer o mercado mundial, única possibilidade de universalidade e, enquanto mercadoria, apenas é capaz de uma relação, a da concorrência nucleada no individualismo que nos fragmenta. Enquanto o futuro da humanidade for limitado aos horizontes do capital, a ética continuará sendo uma onipresente necessidade cuja satisfação é uma impossibilidade ontológica.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinases_ES
dc.subjectÉticaes_ES
dc.subjectPolíticaes_ES
dc.subjectEducaciónes_ES
dc.subjectMarxismoes_ES
dc.titleÉtica : uma enorme imprecisãoes_ES
dc.typeArticlees_ES


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