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dc.contributor.authorCressoni, Andre Goes
dc.date.accessioned4/24/2014 11:52
dc.date.available4/24/2014 11:52
dc.date.issued2011
dc.identifier.issn1984-9605
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2862
dc.descriptionFilosofia e Educação, vol. 3, no. 1es_ES
dc.description.abstractBuscamos aqui revisitar a leitura de Gyorgy Lukács em História e Consciência de Classe sobre a questão da ação humana. Tendo a história como ponto culminante onde se resolve a relação sujeito-objeto, Lukács propõe uma epistemologia dialética em que o sujeito interfere no conteúdo do real. A problemática central consiste em teorizar a gênese, a geração do novo. A gênese tem sua determinação concreta na contradição da luta de classes. Isso resultará num novo conceito de sujeito. O indivíduo, isoladamente, é incapaz de realizar a gênese. O sujeito da práxis, destarte, não pode ser livre atuando sozinho, mas deve encontrar o fundamento da liberdade na classe social, real sujeito da gênese histórica.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinases_ES
dc.subjectÉticaes_ES
dc.subjectFilosofíaes_ES
dc.titleO conceito de práxis e a crítica da ética normativa segundo Gyorgy Lukácses_ES
dc.typeArticlees_ES


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