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dc.contributor.authorDubar, Claude
dc.date.accessioned2013-06-17T16:21:30Z
dc.date.available2013-06-17T16:21:30Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.citationDubar, Claude. A construção de si pela atividade de trabalho: a socialização profissional . Cad. Pesqui. [online]. 2012, vol.42, n.146, pp. 351-367. ISSN 0100-1574. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742012000200003.en_US
dc.identifier.issnhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742012000200003
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/942
dc.description.abstractA sociologia funcionalista das profissões distingue dois tipos muito diferentes de atividades de trabalho: as profissões e as ocupações (ambas no sentido que os ingleses lhes dão). Como apenas as primeiras (a dos médicos, advogados, engenheiros, professores...) são consideradas escolhas e áreas autônomas que permitem a construção de uma carreira, as segundas (que constituem a maioria) acabam sendo desvalorizadas. Os sociólogos interacionistas (como os de Chicago: Hughes, Becker, Strauss etc.) e críticos (marxianos, weberianos etc.) contestam essa posição e consideram que todas as atividades de trabalho poderiam se tornar "profissionais" (no sentido francês), desde que resultassem de uma socialização que permitisse a aquisição de competências e o reconhecimento (inclusive monetário) de todos os que exercem e compartilham uma mesma atividade. A comparação da socialização de clínicos gerais e de auxiliares de enfermagem na França ilustra esta tese, ao tomar o trabalho como um processo de construção e de reconhecimento de si. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- The functionalist sociology of professions distinguishes between two very different types of work activities, professions and occupations (both in the sense the English give to them). As just the first (doctors, lawyers, engineers and professors...) are considered autonomous choices and areas that allow for the construction of a career, the second (which constitute the majority) end up being devalued. The interactionist sociologists (like those from Chicago: Hughes, Becker, Strauss etc.) and critics (Marxists, Weberian etc.) challenge this position and consider that all activities could become "professional" (in the French sense), as they result in a socialization that allows for the acquisition of skills and recognition (including monetary) for all those executing and sharing the same activity. The comparison of the socialization of general practioners and nursing assistants in France illustrates this thesis, in considering work as a process of construction and recognition of self.en_US
dc.language.isootheren_US
dc.publisherFundação Carlos Chagasen_US
dc.subjectTrabajoen_US
dc.subjectSocialización profesionalen_US
dc.subjectCompetencia profesionalen_US
dc.titleA construção de si pela atividade de trabalho: a socialização profissionalen_US
dc.typeNO_PUBLICACIONen_US


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