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dc.contributor.authorPimenta, Maria A.A.
dc.date.accessioned4/11/2014 14:27
dc.date.available4/11/2014 14:27
dc.date.issued2010
dc.identifier.issn1519-0919
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2758
dc.descriptionProfissão Docente, v. 10, n. 21, pp. 124-138es_ES
dc.description.abstractEste artigo apresenta uma análise da relação entre a prática de fraude em avaliações (cola, pesca, fila) nas escolas, a formação de professores e a ética, a partir de uma pesquisa realizada em uma Instituição de Ensino Superior (IES). A relevância deste trabalho baseia- se na ausência de um amplo debate na sociedade sobre o tema, o que gera uma visão distorcida sobre a prática da fraude. Dentre os objetivos destacam-se identificar a visão que os alunos têm da cola, sua incidência e as motivações para praticá-la. A metodologia desenvolvida nesta pesquisa envolve a pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo com aplicação de questionários e entrevistas com professores e estudantes de graduação. Os resultados revelam que professores e estudantes consideram a prática da cola “ruim” ou “censurável”, inclusive observando os possíveis prejuízos à qualidade da formação profissional e ética do estudante – entretanto, 67% dos estudantes admitiram praticá-la.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade de Uberabaes_ES
dc.subjectÉticaes_ES
dc.subjectEducación superiores_ES
dc.subjectFraude académicoes_ES
dc.titleFraude em avaliações na visão de professores e de estudantes : uma reflexão sobre formação profissional e éticaes_ES
dc.typeArticlees_ES


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