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dc.contributor.authorToassa, Gisele
dc.date.accessioned4/21/2014 14:37
dc.date.available4/21/2014 14:37
dc.date.issued2013
dc.identifier.issn1984-9605
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12799/2803
dc.descriptionFilosofia e Educação, Vol. 5, no. 1es_ES
dc.description.abstractEste ensaio debate os conceitos de afeto e vontade no trabalho docente e seus vínculos com o “voluntarismo pedagógico” presente em diversas concepções e políticas sobre a educação de crianças. Utiliza-se da doutrina espinosana dos afetos e também da noção de trabalho estranhado nos Manuscritos Econômico-Filosóficos de Marx para uma meditação sobre o perfil sociológico dos professores da educação básica (e pública) brasileira. Suas considerações finais ressaltam a importância de Espinosa na crítica do “domínio absoluto dos afetos” e análise das atuais condições nas quais se realiza o trabalho docente, apresentando pontos de convergência – e uma possível divergência – com relação a ideias de Mészáros na busca de uma educação “para além do capital”.es_ES
dc.language.isootheres_ES
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinases_ES
dc.subjectFilosofíaes_ES
dc.subjectMarxismoes_ES
dc.subjectPapel del docentees_ES
dc.titleÉ possível o “domínio dos afetos” no trabalho docente? Considerações a partir de Espinosa e Marxes_ES
dc.typeArticlees_ES


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